16 de outubro de 2010

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E aí galera!? ;D
Bom, hoje vou falar de um livro que eu estou lendo, o nome é " Eu Disse Adeus Ao Namoro ", na verdade eu ainda não vou falar do livro, quero compartilhar com vocês o sonho que o Joshua teve e testemunhou no livro .. O que ele escreveu me fez pensar bastante em como tenho servido, e o que eu tenho feito, de que forma estou diante de Deus.

Resumindo o início do sonho;

Joshua conta que enquanto adormecia começou a ter um sonho em q estava em um quarto repleto de arquivos com gavetas, enquanto Joshua abria os arquivos encontrava coisas as quais havia feito durante toda a sua vida, então ...

Ao me aproximar da parede de arquivos, o primeiro a me chamar a atenção foi um intitulado “Garotas de quem eu gostei.” Eu o abri e comecei a passar o olho nas fichas. Rapidamente eu fechei a gaveta, chocado pelo fato de reconhecer os nomes que estavam escritos em cada ficha.
Fui tomado por uma sensação de admiração e curiosidade, acompanhada de horror, quando comecei a abrir arquivos aleatoriamente e explorar os seus conteúdos. Alguns me trouxeram alegria e agradáveis memórias; outros uma sensação de vergonha e arrependimento tão intensa que até olhava por cima do ombro para ver se havia alguém observando. Um arquivo chamado “Amigos” estava ao lado de um marcado “Amigos a quem traí.”
Os títulos variavam de mundano até os mais esquisitos. “Livros que eu li,” “Mentiras que contei,” “Conforto que ofereci,” “Piadas de que eu ri.” Alguns eram até hilariantes na sua exatidão: “Coisas que gritei contra os meus irmãos.” De outros eu não pude rir: “Coisas que fiz movido pela raiva,” “Coisas que murmurei contra meus pais.” Eu sempre ficava surpreso pelo conteúdo. Frequentemente havia muito mais fichas do que eu esperava. Algumas vezes havia menos do que eu desejava. Fui esmagado pelo volume completo de vida que havia vivido. Haveria a possibilidade de eu ter tido o tempo nos meus vinte anos de escrever cada uma destas milhares, possivelmente milhões, de fichas? Mas cada ficha confirmava esta verdade. Cada uma delas estava escrita com a minha própria caligrafia. Cada uma assinada com a minha assinatura.
Quando eu abri o arquivo chamado “Canções que ouvi,” eu me dei conta de que os arquivos cresciam em profundidade para caber o seu conteúdo. As fichas estavam guardadas bem apertadas, e ainda assim ao final de dois ou três metros, ainda não tinha chegado ao fundo da gaveta. Eu a fechei, envergonhado, nem tanto pela qualidade da música, mas pela enorme quantidade de tempo que eu sabia que aquele arquivo representava.
Quando cheguei a um arquivo chamado “Pensamentos Impuros,” senti um frio correr pelo corpo. Abri o arquivo apenas uns dois centímetros, sem querer testar o seu tamanho. Arrepiei com o conteúdo detalhado. Me senti mal só de pensar em que um momento como aquele tinha sido registrado.
De repente senti uma raiva quase animal. Um pensamento dominava a minha mente: “Ninguém jamais deverá ver estas fichas! Ninguém jamais deverá ver este quarto! Tenho que destruí-las!” Com uma fúria insana puxei o arquivo para fora. O seu tamanho não importava agora. Eu tinha que esvaziá-lo e queimar as fichas. Mas ao pegar o arquivo numa ponta e batê-lo no chão, não consegui deslocar nenhuma ficha. Fiquei desesperado e tirei uma ficha, apenas para descobrir que ela era forte como o aço quando tentei rasgá-la.
Derrotado e absolutamente desamparado, guardei o arquivo no seu lugar. Apoiando a testa contra a parede, soltei um longo suspiro de autocomiseração. E então eu o vi. O título dizia: “Pessoas a quem compartilhei o evangelho.” O puxador estava mais brilhante que aqueles ao seu redor, mais novo, quase sem uso. Eu puxei a gaveta e saiu na minha mão uma pequena caixa de no máximo oito centímetros de comprimento. Eu podia contar as fichas em uma mão.
E então vieram as lágrimas. Comecei a chorar. Os soluços eram tão profundos que a dor começava no estômago e me sacudia todo. Caí de joelhos e chorei. Gritei sem constrangimento, por causa da esmagadora vergonha de tudo aquilo. As fileiras de gavetas dos arquivos giravam em meus olhos cheios de lágrimas. Ninguém jamais deveria saber deste quarto. Eu devia trancá-lo e esconder a chave.
Mas então, ao limpar as lágrimas, eu O vi. Não, por favor, Ele não. Não neste lugar. Ô, qualquer um, menos Jesus.
Eu assistia, sem poder fazer nada, enquanto ele começava a abrir os arquivos e ler as fichas. Eu não aguentava ver a Sua reação. E nos momentos em que consegui olhar na sua face, eu vi uma tristeza mais profunda do que a minha. Parecia que Ele intuitivamente ia para as piores caixas. Por que Ele tinha que ler cada uma delas?
Finalmente Ele se virou e me olhou lá do outro lado do quarto. Ele olhou para mim cheio de compaixão nos olhos. Mas esta era uma compaixão que não me deixou irado. Abaixei a cabeça, cobri o meu rosto com as mãos e comecei a chorar de novo. Ele se aproximou e colocou o Seu braço em volta de mim. Ele poderia ter dito tantas coisas. Mas não disse uma palavra. Apenas chorou comigo.
Depois Ele se levantou e voltou para a parede de arquivos. Começando em uma ponta do quarto, ele tirou um arquivo e, de um em um, começou a assinar o Seu nome em cima do meu em cada cartão. “Não” eu gritei, correndo em sua direção. Tudo que consegui dizer foi: “Não, não” enquanto tirava a ficha da sua mão. O nome Dele não deveria estar nestas fichas. Mas lá estava ele, escrito em vermelho tão rico, tão escuro, tão vivo. O nome de Jesus cobria o meu. Estava escrito com o Seu sangue.
Ele delicadamente pegou a ficha de volta. Ele sorriu um sorriso triste e continuou a assinar as fichas. Acho que jamais compreenderei como Ele o fez tão rapidamente, mas no próximo instante parecia que Ele fechava o último arquivo e voltava para o meu lado. Ele colocou a sua mão no meu ombro e disse: “Está consumado.” Me levantei, e Ele me guiou para fora do quarto. Não havia tranca na porta. Ainda havia fichas a serem preenchidas...

E agora eu te pergunto, tu consegue compreender o que Ele fez por você? tu consegue imaginar o que Ele quer ser para você? Meu coração dói quando penso nos milhões de Jovens Cristãos que vivem uma vida religiosa, uma vida sem compromisso, um vida de insubmissão... que não O amam como Ele gostaria de Ser amado... que partem o coração dEle.. como estão os seus arquivos? Como estarão nos próximos anos? sinta a dor dEle, sinta a tristeza dEle ao ver sua vida religiosa imunda.. SINTA, SINTA, SINTA.. VIVA!

E então, o que você tem vivido?





7 de outubro de 2010

O verdadeiro AMOR.




Ao acordar com os raios do sol tocando minha face,
sinto o calor do Seu coração queimando de amor por mim,
sinto o aroma suave das flores ao despontar da primavera...
sou tomada pela sua doce presença.

Regozijo-me com Teus presentes,
com a beleza da Tua bondade para comigo,
Tua misericórdia para com minhas tantas imperfeições,
que colocadas diante de Ti são completamente extinguidas por Sua maravilhosa Graça.
A cada nova descoberta meu coração salta de alegria ao perceber o Seu cuidado ao me ensinar, com ternura, calma e sabedoria.

E esse amor me constrange.
E esse amor me anima.
E esse amor me da vida...

Em meio as dificuldades percebo Seu anseio em me ver crescer,

ensinando-me a andar conforme Sua vontade,
a pedir ajuda quando cair e a compreender que eu preciso de Ti.
Uma imensa gratidão habita em meu peito,

gerando um sentimento de continuo arrependimento,
levando-me a Sua Glória,
levando-me cada dia para mais próximo de Ti,
proximidade essa a qual eu busco desesperadamente,
com um coração rendido ao Seu amor.

A força de meu caminhar...
A esperança de meu viver...
A alegria de cada dia em meio as trevas desse mundo.

Que eu saiba Te amar cada dia mais e mais,

que saiba agradar e honrar Seu coração com cada ato meu,
que eu saiba permanecer em Ti, fiel e constante...
Que eu saiba andar por FÉ!
Faço minhas as palavras de Jesus antes de ser entregue a Cruz “
Dizendo: Pai, ... todavia não se faça a minha vontade, mas a Tua. LC 22:42.

Viverei sonhando com o dia em que iremos nos encontrar, e em Seus braços Pai, estarei eternamente a te adorar.


Porque dEle e por Ele, e para Ele, são todas as coisas; Glória, pois, a Ele eternamente. Amém. RM 11:36