Aqui é o meu cantinho, meu cantinho de desabafo, de falar, contar, cantar, chorar, não sou poeta nem escritora nem nada do tipo, apenas gosto de escrever, gosto de me esvaziar em meio as palavras. Não sei se oque escrevo são poemas, poesias, sonetos, histórias, pra mim tanto faz, eu apenas os escrevo como saltam de meu peito. Simples! Minha gramatica é horrível, esse negócio de quem lê muito tem boa gramática é história. Mas sejam todos bem vindos. Abraços!
6 de julho de 2009
5 de julho de 2009
Amor que voa
Osvaldo Fernandes
Voas.
As líricas nuvens te fitam.
Ensaiam palmas pelo bater das asas.
Voejas.
Impõe-te na imensidão do não-manifesto.
E ao acaso, encontra tua casa.
És-me encovado amor.
Flutuante.
Esvoaçante; esvaeces a dor.
Quando então em névoa
sAprende: d'uma tempestade sempre passarás.
És ''eu-passarinho.''
Osvaldo Fernandes
Voas.
As líricas nuvens te fitam.
Ensaiam palmas pelo bater das asas.
Voejas.
Impõe-te na imensidão do não-manifesto.
E ao acaso, encontra tua casa.
És-me encovado amor.
Flutuante.
Esvoaçante; esvaeces a dor.
Quando então em névoa
sAprende: d'uma tempestade sempre passarás.
És ''eu-passarinho.''
2 de julho de 2009
Nada sei.
Uma interrogação, um sim um não!
A lua, incerta, com suas faces, uma hora minguante, outras cheia, as vezes linda,
outras, impercebível, encoberta pela imensidão das densas nuvens.
Em momentos verão, quente e convidativo, em outros o inverno, atraente e sedutor. Aquele que necessita, que pede, que aproxima.
Horrível é o inverno na solidão!
Ó mas quão bela é essa ausência, poder viver consigo num vazio de infinitas impossibilidades,
tudo contraditório sem sentido.
É musica sem cor, chuva sem água, beijo sem amor.
É tudo distante, intocável, inconstante.
São sonhos! Sonhos de uma noite de verão.
Insanos, desprezíveis, lindos, românticos ...
São ideias fora de ordem, que misturam-se com o nada.
Uma bola de incertezas, de dores, duvidas confusas de uma certeza incerta.
É assim que vivo, sem saber quem sou! INstável
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